Bem... este texto anda se arrastando por meses aqui na minha cabeça... e sinceramente não sei se vocês já perceberam pelos óbvios erros textuais que este blog apresenta (in)felizmente para vocês em toda oportunidade que se faz presente... explicando, este blog é escrito de forma espontânea... é escrito de uma forma que, se você usar um pouco da imaginação, poderá me ver lendo meus escritos... escutando minha risada... e ele é feito sem qualquer revisão, ou cuidado neste aspecto... por isso a grande repetição da palavra bacana ( que eu uso, desde que me tornei pai, na tentativa de evitar o uso de palavras de baixo calão perto de minhas filhas...) que até me envergonha, de certa forma... mas que faz seu papel de forma brilhante... melhor que qualquer outra palavra adjetiva já inventada ou catalogada em um dicionário.
Mas deixando a conversa de lado e colocando o pingo nos “i”s,
tentarei explicar a resposta que dei a uma amiga, em uma conversa espontânea na
faculdade. Já me adianto em dizer que escapa de ser apenas uma resposta simples
a uma pergunta sem sentido objetivo, uma vez que cada um tem suas infinitas
razões para qualificar as características mais impressionantes de uma mulher em
sua vida.
É claro também, que usarei pseudônimos para me referir às mulheres que eu amo. Por dois motivos simples... o primeiro é que nem todo amor deve ou pode ser reconhecido e compartilhado. A maioria dos amores constrói muito mais por não ter sido consumado do que a maioria que é mal vivida e, consequentemente, mal resolvida. Em sequência, porque será divertido escutar de minhas amigas o questionamento se estão figurando na lista que vou expor aqui...
É claro que só cabe a mim julgar se conto a verdade ou se não...
Primeiro, existe a Soraia. Ela é uma pessoa difícil demais de se ler, justamente por ser uma pessoa explosiva e inquieta. E ela faz tudo com paixão. Ela age sempre com a decisão daqueles que sabem o que querem, sem pensar duas vezes... ela fala demais e tem um sorriso farto. Daqueles que contagia o contador de piadas. Ela é uma guria que poderia sorrir mais e melhor...
Segundo, existe a Ida. O contraste daquelas coisas aceleradas... encontra nos olhos grandes e tranquilos a paciência de Jó. A calma impressionante com que escuta os problemas, as coisas... a conversa sempre levando em consideração todos os pormenores... todos os nuances...Ela costuma a falar pouco e gosta mais de usar o seu toque para amenizar os problemas que teimam em se tornar menores à mera presença dela.
É claro também, que usarei pseudônimos para me referir às mulheres que eu amo. Por dois motivos simples... o primeiro é que nem todo amor deve ou pode ser reconhecido e compartilhado. A maioria dos amores constrói muito mais por não ter sido consumado do que a maioria que é mal vivida e, consequentemente, mal resolvida. Em sequência, porque será divertido escutar de minhas amigas o questionamento se estão figurando na lista que vou expor aqui...
É claro que só cabe a mim julgar se conto a verdade ou se não...
Primeiro, existe a Soraia. Ela é uma pessoa difícil demais de se ler, justamente por ser uma pessoa explosiva e inquieta. E ela faz tudo com paixão. Ela age sempre com a decisão daqueles que sabem o que querem, sem pensar duas vezes... ela fala demais e tem um sorriso farto. Daqueles que contagia o contador de piadas. Ela é uma guria que poderia sorrir mais e melhor...
Segundo, existe a Ida. O contraste daquelas coisas aceleradas... encontra nos olhos grandes e tranquilos a paciência de Jó. A calma impressionante com que escuta os problemas, as coisas... a conversa sempre levando em consideração todos os pormenores... todos os nuances...Ela costuma a falar pouco e gosta mais de usar o seu toque para amenizar os problemas que teimam em se tornar menores à mera presença dela.
Terceiro, existe a Fernanda... de cores intensas e sorriso
aberto. Cabelos coloridos em várias combinações e todas, combinando na forma
certa do seu andar. Impressionante a vitalidade e a motivação para tudo... Ela
garante uma perspectiva melhor dos problemas e procura sempre pecar por excesso
ao dar um abraço a mais... um beijo a mais... aquela palavra a mais que todo
mundo espera no fundo ter, daquela mulher que até mesmo o próprio pai duvidou
que a gente poderia conquistar.
Quarto... Yolanda. Ela é tudo de harmônico. Mas tudo de
triste. Não uma tristeza trágica... ou cataclísmica... ela é uma tristeza do
tempo. Ela é o drama silencioso... de boca bonita e poucas palavras. De grandes
gestos e muitos sentidos. Ela entende com o olhar e prefere se afirmar com mais
atitudes do que palavras. Ela, afinal, gosta pouco das palavras... algumas
palavras já a fizeram muitas dores e deixaram muitas cicatrizes. Yolanda sempre
me lembra de que os amores podem ser finais.
Por último... Valéria. Que é tanto potencial e não é nada.
Que poderia ter e ser tudo aquilo que sempre quis, da forma e nas formas que
ousar possuir. Valéria. Ela é aquele amor que vejo de longe, aquela
possibilidade ao lado... aquele toque finito de tudo que considero perene e
inconteste. Valéria é assim impossível de descrever.
Valéria é demais Yolanda... que é demais Fernanda... que se espelha em Ida... e que usa Soraia para ser justamente igual a ti.
Imagem por - http://deino.deviantart.com/
Valéria é demais Yolanda... que é demais Fernanda... que se espelha em Ida... e que usa Soraia para ser justamente igual a ti.
Imagem por - http://deino.deviantart.com/
E elas podem ou não ser contemporâneas! Certo?
ResponderExcluirCertíssimo, cara... certíssimo...
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